Chávez fez muito mais pela América Latina. Abriu um novo campo de possibilidades para os povos acreditarem que é possível peitar as oligarquias, a plutocracia, a demofobia da mídia. Conseguiu a façanha de promover políticas sociais redistributivas no país de elite racista.
Conseguiu mudar os contornos da América do Sul na geopolítica, para ser mais auto-afirmativa. O povo da Venezuela agora acredita em si, e este calo continuará no pé daqueles que querem nos confinar sempre a uma estirpe condenada a Cem Anos de Solidão. Então, o saldo foi positivo. Merece as homenagens.
_ Se não ocorresse o "fenômeno Chávez", ainda que com suas contradições, todas as pulsões eclodidas no "Caracazo" prosseguiriam na Venezuela e a "Guerra de Secessão" dos EUA não faria nem sombra ao que aconteceria ali.
Logo, para cabecinhas indolentes, ou para os telespectadores nível "Hommer Simpsom" (palavras do Bonner), é interessante aprender: Chávez não foi uma irrupção de conflito; antes, uma canalização que em certa medida, até sublimou e em outras, deixou vapores escapar para a tampa da panela não explodir. Mas, num mundo onde existem pessoas que possuem necessidade psicológica da desigualdade social para se sentirem especiais ( ainda que concedam de vez em quando a "histórias de superação" para também, a tampa da panela não estourar), isto em si já é muito, muito. Se no Brasil, por exemplo, há gritos plutocratas de indignação dos "impooostos indo pra bolsas", daí se tem o que pensar...
Um dos cacoetes que nossos "telespectadores nível Hommer Simpsom" [ palavras do macaco-chefe, Bonner] mais gostam de salpicar é que Chávez, o Terrível, inventou a inflação na Venezuela. É claro que eles não se interessam por argumentos, apenas pirraça, mas se interessassem...Chávez
Chávez fez muito mais pela América Latina. Abriu um novo campo de possibilidades para os povos acreditarem que é possível peitar as oligarquias, a plutocracia, a demofobia da mídia. Conseguiu a façanha de promover políticas sociais redistributivas no país de elite racista.
Conseguiu mudar os contornos da América do Sul na geopolítica, para ser mais auto-afirmativa. O povo da Venezuela agora acredita em si, e este calo continuará no pé daqueles que querem nos confinar sempre a uma estirpe condenada a Cem Anos de Solidão. Então, o saldo foi positivo. Merece as homenagens.
_ Se não ocorresse o "fenômeno Chávez", ainda que com suas contradições, todas as pulsões eclodidas no "Caracazo" prosseguiriam na Venezuela e a "Guerra de Secessão" dos EUA não faria nem sombra ao que aconteceria ali.
Logo, para cabecinhas indolentes, ou para os telespectadores nível "Hommer Simpsom" (palavras do Bonner), é interessante aprender: Chávez não foi uma irrupção de conflito; antes, uma canalização que em certa medida, até sublimou e em outras, deixou vapores escapar para a tampa da panela não explodir. Mas, num mundo onde existem pessoas que possuem necessidade psicológica da desigualdade social para se sentirem especiais ( ainda que concedam de vez em quando a "histórias de superação" para também, a tampa da panela não estourar), isto em si já é muito, muito. Se no Brasil, por exemplo, há gritos plutocratas de indignação dos "impooostos indo pra bolsas", daí se tem o que pensar...
Um dos cacoetes que nossos "telespectadores nível Hommer Simpsom" [ palavras do macaco-chefe, Bonner] mais gostam de salpicar é que Chávez, o Terrível, inventou a inflação na Venezuela. É claro que eles não se interessam por argumentos, apenas pirraça, mas se interessassem...
